terça-feira, 9 de outubro de 2012

Os sacrifícios que fazemos pela causa do bem não passam de bagatelas


Hoje à noite cumprimos mais uma etapa do estudo que fazemos todas as terças-feiras da obra Nos Domínios da Mediunidade, de André Luiz (Espírito), psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.
Três foram as questões examinadas na reunião:
1. Havendo desencarnado poucos dias antes, que mensagem Oliveira enviou aos seus colegas do grupo em sua primeira comunicação?
2. Que benefícios podemos haurir da água fluidificada?
3. A vidência e a audiência localizam-se nos olhos e nos ouvidos do médium?

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Depois de ligeiro debate em torno das questões citadas, foram apresentadas e comentadas as respostas, seguindo-se a leitura e estudo do texto-base relativo ao tema da noite.
Eis, de forma sintética, as respostas dadas às questões propostas:

1. Havendo desencarnado poucos dias antes, que mensagem Oliveira enviou aos seus colegas do grupo em sua primeira comunicação?
Ainda em refazimento, e inapto a comunicação mais íntima com o grupo, Oliveira disse, por intermédio de Antônio Castro, entre outras cousas, que as preces do grupo o alcançavam cada noite, como projeção de flores e bênçãos, e que os nossos sacrifícios pela causa do bem são bagatelas, comparados à munificência da Divina Bondade. "Meus amigos – concluiu o amigo –, a caridade é o grande caminho! Trabalhemos!... Jesus nos abençoe!..." (Nos Domínios da Mediunidade, cap. 11, pp. 103 a 105.)

2. Que benefícios podemos haurir da água fluidificada?
Segundo Aulus, por intermédio da água fluidificada precioso esforço de medicação pode ser levado a efeito. Ao ser fluidificada, a água recebe recursos magnéticos de subido valor para o equilíbrio psicofísico das pessoas. Há lesões e deficiências no veículo espiritual a se estamparem no corpo físico, que somente a intervenção magnética consegue aliviar, até que os interessados se disponham à própria cura. (Nos Domínios da Mediunidade, cap. 12, pp. 107 a 109.)

3. A vidência e a audiência localizam-se nos olhos e nos ouvidos do médium?
Não. Aulus explicou: "Os olhos e os ouvidos materiais estão para a vidência e para a audição como os óculos estão para os olhos e o ampliador de sons para os ouvidos – simples aparelhos de complementação". "Toda percepção é mental.” Ainda mesmo no campo de impressões comuns, embora a criatura empregue os ouvidos e os olhos, ela vê e ouve com o cérebro, e, apesar de o cérebro usar as células do córtex para selecionar os sons e imprimir as imagens, quem vê e ouve, na realidade, é a mente. Todos os sentidos na esfera fisiológica pertencem à alma, que os fixa no corpo carnal, de conformidade com os princípios estabelecidos para a evolução dos Espíritos reencarnados na Terra." (Nos Domínios da Mediunidade, cap. 12, pp. 109 e 110.)

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Na próxima semana apresentaremos neste Blog a síntese do estudo realizado, para que os interessados possam acompanhar as lições já vistas.


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