No Invisível
Léon Denis
Parte 22
Damos prosseguimento ao estudo metódico e sequencial do clássico No Invisível, de Léon Denis, cujo título no original francês é Dans l'Invisible.
Nossa expectativa é que este estudo sirva para o leitor
como uma forma de iniciação aos chamados Clássicos do Espiritismo.
Cada parte do estudo compõe-se de:
a) questões preliminares;
b) texto para leitura.
As respostas às questões propostas encontram-se no final do
texto indicado para leitura.
Este estudo é publicado sempre às sextas-feiras.
Questões preliminares
A. A fé e a vontade são fatores
importantes na terapia por meio da imposição das mãos?
B. É verdade que o magnetismo não
se limita à ação terapêutica?
C. Como e onde se iniciou a
história do moderno Espiritualismo?
Texto para
leitura
608. A vontade de aliviar ou de curar comunica ao fluido
magnético propriedades curativas. O remédio para os nossos males está em nós.
Um homem bom e sadio pode atuar sobre os seres débeis e enfermiços,
regenerá-los por meio de sopro, pela imposição das mãos e mesmo mediante
objetos impregnados da sua energia. Opera-se mais frequentemente por meio de
gestos, denominados passes, rápidos ou lentos, longitudinais ou transversais,
conforme o efeito, calmante ou excitante, que se quer produzir nos doentes. Esse
tratamento deve ser seguido com regularidade e as sessões renovadas todos os
dias até a cura completa.
609. Pode assim a pessoa, pela automagnetização, tratar-se
a si mesma, descarregando com o auxílio de passes ou de fricções os órgãos
enfraquecidos e impregnando-os das correntes de força desprendidas das mãos.
610. A fé vivaz, a vontade, a prece e a evocação dos
poderes superiores amparam o operador e o sensitivo. Quando ambos se acham
unidos pelo pensamento e pelo coração, a ação curativa é mais intensa.
611. A exaltação da fé, que provoca uma espécie de
dilatação do ser psíquico e o torna mais acessível aos influxos do Alto,
permite admitir e explicar certas curas extraordinárias operadas nos lugares de
peregrinação e nos santuários religiosos. Esses casos de curas são numerosos e
baseados em testemunhos muito importantes para que se possa a todos pôr em
dúvida. Não são peculiares a tal ou tal religião: encontram-se indistintamente
nos mais diversos meios: católicos, muçulmanos, hindus etc.
612. Livre de todo acessório teatral, de todo móvel
interesseiro, praticado com o fim de caridade, o magnetismo vem a ser a
medicina dos humildes e dos crentes, do pai de família, da mãe para seus
filhos, de quantos sabem verdadeiramente amar. Sua aplicação está ao alcance
dos mais simples. Não exige senão a confiança em si, a fé no Poder Infinito que
por toda parte faz irradiar a vida e a força. Como o Cristo e os apóstolos,
como os santos, os profetas e os magos, todos nós podemos impor as mãos e
curar, se temos amor aos nossos semelhantes e o desejo ardente de os aliviar.
613. Quando o paciente se acha adormecido sob a influência
magnética e parece oferecer-se à sugestão, não a empregueis senão com palavras
de doçura e de bondade. Persuadi, em lugar de intimar. Em todos os casos,
recolhei-vos em silêncio, sozinho com o paciente, e apelai para os Espíritos
benfazejos que pairam sobre as dores humanas. Então sentireis descer do Alto
sobre vós e propagar-se ao sensitivo o poderoso influxo. Uma onda regeneradora
penetrará por si mesma até à causa do mal; e demorando, renovando semelhante
ação, tereis contribuído para aligeirar o fardo das misérias terrestres.
614. Quando se observa o grande poder do magnetismo
curativo e os serviços que já tem prestado à Humanidade, sente-se que nunca
seria demasiado protestar contra as tendências dos poderes públicos, em certos
países, no sentido de lhe embaraçar o livre exercício. Assim procedendo, eles
violam os mais respeitáveis princípios, calcam aos pés os sagrados direitos do
sofrimento. O magnetismo é um dom da Natureza e de Deus. Regular-lhe o uso,
coibir os abusos, é justo. Impedir, porém, a sua aplicação seria usurpar a ação
divina, atentar contra a liberdade e o progresso da Ciência e fazer obra de
obscurantismo.
615. O magnetismo não se limita, unicamente à ação
terapêutica; tem um alcance muito maior. É um poder que desata os laços
constritores da alma e descerra as portas do mundo invisível; é uma força que
em nós dormita e que, utilizada, valorizada por uma preparação gradual, por uma
vontade enérgica e persistente, nos desprende do pesadume (1) carnal,
nos emancipa das leis do tempo e do espaço, nos dá poder sobre a Natureza e
sobre as criaturas.
616. O sono magnético tem diversas graduações, que se
desdobram e vão do sono ligeiro até ao êxtase e ao transe. O coronel De Rochas
considera os três primeiros graus como superficiais e constitutivos da hipnose.
A sugestão é aplicável a esses estados; desde que, porém, aos processos
hipnóticos se acrescentam os dos magnetizadores, fenômenos superiores se
apresentam: catalepsia, sonambulismo, transe. No primeiro caso, verifica-se o
estado favorável às manifestações espíritas: materializações de Espíritos, aparições
de clarões, mãos, fantasmas etc.; no segundo, apresenta-se a lucidez, o estado
de clarividência, que permite ao médium guiar o magnetizador em sua ação
curativa, descrevendo a natureza das enfermidades, indicando remédios etc.
617. Nos estados superiores do sonambulismo, o sensitivo
escapa à ação do magnetizador e readquire sua liberdade própria, sua vida
espiritual. Quanto mais se acentua o desprendimento do corpo fluídico, mais
inerte se torna o corpo físico, em um estado semelhante ao da morte. Ao mesmo
tempo, os pensamentos, as sensações se apuram, a repulsa à vida terrestre se
manifesta. A volta ao organismo provoca cenas pungitivas, acessos de lágrimas,
amargos queixumes.
618. O mundo dos fluidos, mais que qualquer outro, está
submetido às leis da atração. Pela vontade, atraímos forças boas ou más, em
harmonia com os nossos pensamentos e sentimentos. Delas se pode fazer uso
formidável; mas aquele que se serve do poder magnético para o mal, cedo ou
tarde o vê contra si próprio voltar-se. A influência perniciosa exercida sobre
os outros, em forma de sortilégios, de feitiçaria, de enguiço, recai fatalmente
sobre aquele que a engendrou.
619. Em hipnotismo, como em magnetismo, se o operador não
tem intenções puras, caráter reto, a experimentação será arriscada tanto para
ele quanto para o sensitivo. Não penetreis, pois, nesse domínio sem a pureza de
coração e a caridade. Nunca ponhais em ação as forças magnéticas, sem lhes
acrescentar o impulso da prece e um pensamento de amor sincero por vossos semelhantes.
Assim procedendo, estabelecereis a harmonia de vossos fluidos com o dinamismo
divino e tornareis sua ação mais profunda e eficaz.
620. Pelo magnetismo transcendente – o dos grandes
terapeutas e dos iniciados – o pensamento se ilumina; sob o influxo do Alto os
nossos sentimentos se exaltam; uma sensação de calma, de vigor, de serenidade
nos penetra; a alma sente, pouco a pouco, dissiparem-se todas as mesquinhas
subalternidades do “eu” humano e surgirem os aspectos superiores de sua
natureza. Ao mesmo tempo em que aprende a esquecer-se de si, em benefício e
para salvação dos outros, sente despertarem-se-lhe novas e desconhecidas
energias.
621. Possa o magnetismo benfazejo desenvolver-se na Terra,
pelas aspirações generosas e pela elevação das almas! Tenhamos bem presente que
toda ideia contém no estado potencial sua realização, e saibamos comunicar a
nossas vibrações fluídicas a irradiação de nobres e elevados pensamentos. Que
uma vigorosa corrente ligue entre si as almas terrestres e as vincule a suas
irmãs mais velhas do Espaço! Então as maléficas influências, que retardam a
marcha e o progresso da Humanidade, se dispersarão sob os influxos do espírito
de amor e sacrifício.
622. Fenômenos espontâneos - Casas mal-assombradas –
Tiptologia: Logo que se esflora o estudo das manifestações espíritas, uma
primeira necessidade se impõe: a de uma classificação metódica e rigorosa. Ao
primeiro aspecto, a massa dos fatos é considerável e apresenta uma certa
confusão. Acompanhando o desenvolvimento do moderno Espiritualismo, há meio
século, reconhecemos que esses fatos se têm graduado, desdobrado em série,
obedecendo a um programa traçado, a um método preciso, de modo a pôr cada vez
mais em evidência a causa que os produzia.
623. Vaga e confusa a princípio, nos fenômenos das casas
mal-assombradas, a personalidade oculta começa a afirmar-se na tiptologia e
depois na escrita; adquire caracteres determinados na incorporação mediúnica e
torna-se visível e tangível nas materializações. Nessa ordem é que se têm
desenvolvido os fatos, multiplicando-se progressivamente, de modo a atrair a
atenção dos indiferentes, a forçar a opinião dos cépticos e a demonstrar a
todos a sobrevivência da alma humana.
624. Essa ordem, a que se poderia chamar histórica, é a que
por nossa parte adotaremos em nosso estudo dos fenômenos espíritas. Poder-se-ia
igualmente dividir este em duas categorias: os fatos de natureza física e os
fatos intelectuais. Nos primeiros, o médium desempenha papel passivo; é o foco
de emissão, de que emanam os fluidos e as energias com cujo concurso os
invisíveis atuarão sobre a matéria e manifestarão sua presença. Nos outros
fenômenos o médium exerce função mais importante. É ele o agente transmissor
dos pensamentos do Espírito; e, como vimos precedentemente, seu estado
psíquico, suas aptidões, seus conhecimentos, influem, às vezes, de modo
sensível nas comunicações obtidas.
625. A história do moderno Espiritualismo começou por um
caso de natureza mal-assombrada. As manifestações na casa de Hydesville, assim
visitada, em 1848, e as tribulações da família Fox, que nela residia, são bem
conhecidas. Recordá-las-emos apenas em um breve resumo.
626. Todas as noites, uma Inteligência invisível acusava
estar presente por meio de ruídos violentos e contínuos, abrindo e fechando as
portas, arrastando os móveis, arrebatando as roupas das camas. Mãos frias e
rudes agarravam as Srtas. Fox e o soalho oscilava sob uma ação desconhecida.
627. Mediante pancadas nas paredes – sendo cada letra do
alfabeto designada por um número correspondente de pancadas –, essa
Inteligência afirmou ter vivido na Terra. Soletrou seu nome, Carlos Rosma,
indicou sua profissão de mascate e entrou em muitas particularidades acerca do
seu fim trágico, particularidades ignoradas de todos e cuja exatidão foi
reconhecida pela descoberta de ossadas humanas na adega, precisamente no lugar
indicado pelo Espírito como o do enterramento do seu cadáver, após o
assassínio. Essas ossadas achavam-se
misturadas com resíduos de carvão e cal, que demonstravam a evidente intenção
de fazer desaparecer todo vestígio desse misterioso acontecimento.
628. Afluíram os curiosos; a casa tornou-se insuficiente
para conter a multidão, vinda de todas as partes. Ocasião houve em que se
reuniram quinhentas pessoas para ouvirem os ruídos. Foi por essa manifestação,
tão nova e tão estranha para aqueles que a testemunharam, numa humilde casa de
uma pobre vila do Estado de Nova Iorque, em presença de pessoas da mais modesta
condição, que o segredo da morte foi divulgado por um ser invisível, no
silêncio da noite. Pela primeira vez, nos tempos modernos, um pouco de
claridade penetrou por sob a porta que separa o mundo dos vivos do mundo dos
desencarnados.
629. Por sua natureza espontânea, inesperada, pelas
comovedoras circunstâncias que a rodeiam, essa manifestação escapa a todas as
explicações e teorias que se têm procurado opor ao Espiritismo. A sugestão, do
mesmo modo que a alucinação e o inconsciente, é impotente para explicá-la. A
família Fox era de uma honorabilidade a toda prova, ligada à Igreja Episcopal
Metodista, cujos ofícios frequentava com regularidade. Educados na mais estrita
rotina religiosa, todos os seus membros ignoravam a possibilidade de tais
fatos, a cujo respeito se achavam absolutamente desprevenidos.
630. Longe de obterem de tais manifestações a mínima
vantagem, estas foram para eles a causa de desgostos e de perseguições sem
conta. Com elas perderam a saúde e o sossego. Sua reputação e seus recursos
ficaram destruídos. Apesar de todos os esforços que empregaram para os evitar,
e de uma partida precipitada e mudança de residência, os fenômenos os
perseguiram sem tréguas, sendo tudo inútil para escaparem à ação dos Espíritos.
631. Às reiteradas injunções dos invisíveis, não houve
remédio senão tornar públicas as manifestações, afrontar o palco do
Corinthian-Hall, em Rochester, suportar os humilhantes rigores de muitas
comissões de exame e os insultos de um público hostil, para provar a
possibilidade das relações entre os dois mundos, visível e invisível.
632. Voltemos à casa mal-assombrada de Hydesville. Carlos
Rosma (ou Rosna) não era o único a aí se manifestar. Um grande número de
Espíritos de todas as condições, parentes ou amigos das pessoas presentes,
intervinham, respondendo por pancadas às perguntas feitas, soletrando seus
nomes próprios, fornecendo indicações exatas e inesperadas de sua identidade,
dando explicações sobre os fenômenos produzidos e o modo de os obter, explicações
que tiveram como resultado a formação dos primeiros círculos ou grupos, nos
quais os fatos foram estudados e provocados com o auxílio de mesinhas,
pranchetas e outros objetos materiais.
633. Os Espíritos precursores declaravam não agir por sua
iniciativa. Essas manifestações, diziam eles, eram o resultado da vontade e da
direção dos Espíritos mais elevados, filósofos e sábios, executores, por sua
vez, de ordens vindas de mais alto e tendo por objetivo uma vasta e importante
revelação que se devia estender ao mundo inteiro.
634. Com efeito, a intervenção desses Espíritos e, entre
outros, do Dr. Benjamin Franklin, foi repetidas vezes comprovada. Mais tarde,
nas sessões de aparição de Estela Livermore, em Nova Iorque, esse mesmo
Benjamin Franklin se tornou visível e foi reconhecido por várias pessoas.
635. Dentro em pouco as manifestações se multiplicaram e
propagaram. De cidade em cidade, de Estado em Estado, invadiram todo o norte da
América. O poder mediúnico se revelou num grande número de pessoas e até no
seio de famílias ricas, influentes, ao abrigo de toda suspeita de fraude.
636. Houve, sem dúvida, no começo muita incerteza e
confusão. Nem sempre os atores invisíveis eram sérios: Espíritos levianos e
atrasados se imiscuíam nas sessões, ditando comunicações pueris, absurdas, e
permitindo-se toda sorte de divagações e excentricidades; mas também se
obtinham fatos importantes, ditados de real merecimento, como o atestam o
reverendo Jervis, ministro metodista de Rochester, o Dr. Langworth, o reverendo
Ch. Hannon etc.
637. Todos esses fatos tiveram sua utilidade, no sentido de
ensinarem a conhecer os diferentes aspectos do mundo invisível. Graças aos
erros e decepções, pôde ser adquirida a experiência das coisas ocultas e pouco
a pouco se fez luz sobre as condições da vida no além-túmulo. O movimento se
tornou permanente e simultâneo. Pode-se dizer que o Espiritismo não partiu de
um ponto fixo; brotou espontaneamente de todos os Estados da União,
independente da iniciativa humana, e prosseguiu sua rota, apesar dos obstáculos
de toda ordem acumulados pela ignorância e pelos malévolos preconceitos.
638. Desde seu aparecimento, porém, sublevou contra si
todos os poderes constituídos, todas as influências, todas as autoridades deste
mundo, e por único sustentáculo teve alguns humildes servidores da Verdade,
pessoas na maior parte obscuras, mas que uma legião invisível fortalecia e
amparava.
639. Nada mais tocante que as exortações e conselhos
prodigalizados às irmãs Fox por seus Espíritos protetores, conselhos sem os
quais, mocinhas tímidas e assustadiças, jamais teriam ousado arrostar, com
risco da própria vida, um público ameaçador, nem suportar as cenas tumultuosas
do Corinthian-Hall.
640. As injúrias, as calúnias, todos os excessos de uma
imprensa em delírio tiveram sobretudo como resultado atrair a atenção pública
para esses fenômenos estranhos e demonstrar aos observadores sérios que aí
intervinham causas independentes da vontade do homem. Delineado por mãos
poderosas e impalpáveis, desdobrava-se um plano, cuja realização nada poderia
embaraçar. (Continua no próximo número.)
(1) Pesadume: peso, carga, carregamento; azedume,
acrimônia, aspereza.
Respostas às
questões preliminares
A. A fé e a vontade são fatores importantes na terapia por meio da
imposição das mãos?
Sim. A
fé vivaz, a vontade, a prece e a evocação dos poderes superiores amparam o
operador e o sensitivo. Quando ambos se acham unidos pelo pensamento e pelo
coração, a ação curativa é mais intensa. A vontade de aliviar ou de curar
comunica ao fluido magnético propriedades curativas. Um homem bom e sadio pode
atuar sobre os seres débeis e enfermiços, regenerá-los por meio de sopro, pela
imposição das mãos e mesmo por meio de objetos impregnados da sua energia. (No
Invisível - O Espiritismo experimental: Os fatos - XV - A força psíquica -
Os fluidos - O magnetismo.)
B. É verdade que o magnetismo não se limita à ação terapêutica?
Sim, é
verdade. O magnetismo tem um alcance muito maior. É um poder que desata os
laços constritores da alma e descerra as portas do mundo invisível; é uma força
que em nós dormita e que, utilizada, valorizada por uma preparação gradual, por
uma vontade enérgica e persistente, nos desprende do pesadume (1)
carnal, nos emancipa das leis do tempo e do espaço, nos dá poder sobre a
Natureza e sobre as criaturas. O sono magnético tem diversas graduações, que se
desdobram e vão do sono ligeiro até ao êxtase e ao transe. (Obra citada - O
Espiritismo experimental: Os fatos - XV - A força psíquica - Os fluidos - O
magnetismo.)
C. Como e onde se iniciou a história do moderno Espiritualismo?
Ela
começou por um caso de natureza mal-assombrada: as manifestações na casa da
família Fox, em Hydesville, Estados Unidos, no início do ano de 1848. Mediante
pancadas nas paredes – sendo cada letra do alfabeto designada por um número
correspondente de pancadas –, a Inteligência que assim se comunicava afirmou
ter vivido na Terra. Soletrou seu nome, indicou sua profissão de mascate e
entrou em muitas particularidades acerca do seu fim trágico, particularidades
ignoradas de todos e cuja exatidão foi reconhecida mais tarde. (Obra citada - O
Espiritismo experimental: Os fatos - XVI - Fenômenos espontâneos - Casas
mal-assombradas – Tiptologia.)
Observação:
Para acessar a Parte 21 deste estudo, publicada na
semana passada, clique aqui: https://espiritismo-seculoxxi.blogspot.com/2023/06/no-invisivel-leon-denis-parte-21-damos.html
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